No ultimo dia (22) pela parte da tarde aconteceu mais um acidente envolvendo motocicletas na cidade de Novo Progresso.
Desta vez, as motos pilotadas por Tiguiri e Francisco Alencar trafegavam paralelamente rumo à saída da cidade, sentido Norte (que dá acesso a Santa Júlia), no leito da BR 163, na área urbana onde a pista é dupla, próximo à Pemaza, sendo que uma das motos ia pelo lado direito (correto) e a outra pelo lado esquerdo (contra-mão), e justamente no local em que acabava o perímetro das duas pista e passava para uma pista só, os dois veículos colidiram entre si.
Em conseqüência deste acidente os dois motociclistas foram encaminhados para o Hospital Municipal, passaram por radiografias onde foi constatada suspeita de fratura craniana em Francisco Alencar e somente pequenas escoriações nas mãos e nas pernas em Tiguiri.
A forte pancada na cabeça de Francisco Alencar pode ter sido em conseqüência do uso de capacete aberto, aquele que não protege totalmente a cabeça do piloto, e portanto não tem o seu uso aconselhado pelas autoridades.
FOTO CJ MORAES
TEXTO -Mirabeau Vieira
amazoniaverde
Desta vez, as motos pilotadas por Tiguiri e Francisco Alencar trafegavam paralelamente rumo à saída da cidade, sentido Norte (que dá acesso a Santa Júlia), no leito da BR 163, na área urbana onde a pista é dupla, próximo à Pemaza, sendo que uma das motos ia pelo lado direito (correto) e a outra pelo lado esquerdo (contra-mão), e justamente no local em que acabava o perímetro das duas pista e passava para uma pista só, os dois veículos colidiram entre si.
Em conseqüência deste acidente os dois motociclistas foram encaminhados para o Hospital Municipal, passaram por radiografias onde foi constatada suspeita de fratura craniana em Francisco Alencar e somente pequenas escoriações nas mãos e nas pernas em Tiguiri.
A forte pancada na cabeça de Francisco Alencar pode ter sido em conseqüência do uso de capacete aberto, aquele que não protege totalmente a cabeça do piloto, e portanto não tem o seu uso aconselhado pelas autoridades.
FOTO CJ MORAES
TEXTO -Mirabeau Vieira
amazoniaverde