sexta-feira, 31 de julho de 2009

Colisão entre veículos acaba em morte na Transamazônica

Pará - O acidente aconteceu na última terça-feira (28) próximo a cidade de Altamira, na Rodovia Transamazônica (BR-230).Por volta de 16h, uma caminhonete dirigida pelo representante de vendas Adimilson Santos, de 43 anos, colidiu com um caminhão boiadeiro que seguia com destino a Belo Monte.Com o choque, Adimilson que ia em direção a Altamira, morreu na hora. O corpo ficou preso nas ferragens e o Corpo de Bombeiros foi acionado para retirá-lo do local.O motorista do caminhão se apresentou a Polícia Federal e através de perícia foi constatado que o acidente ocorreu quando a vítima tentou fazer uma ultrapassagem. A grande quantidade de poeira presente na rodovia também foi apontada como um dos motivos.O corpo do representante de vendas foi encaminhado para Minas Gerais, onde reside a família.

Imazon detecta aceleração da devastação nas margens da Cuiabá-Santarém

Região - Em poucos meses, uma área de floresta equivalente a 60 vezes o Parque do Ibirapuera, em São Paulo, foi destruída nas margens da rodovia BR-163, que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA). Segundo relatório divulgado nesta sexta-feira (30) pelo Imazon (Instituto do Homem e meio Ambiente da Amazônia), apenas três municípios paraenses, próximos a essa estrada, concentraram 95,1 km² de florestas derrubadas.
Os números fazem parte do estudo mensal sobre desmatamento publicado pela ONG. Segundo o Imazon, em junho a floresta amazônica perdeu 150 km². O número representa queda de 75% em relação a junho de 2008, quando o desmatamento somou 612 quilômetros quadrados. Quando comparado com os últimos 11 meses, o número apresenta queda de 74%. De agosto de 2008 a junho de 2009, o desmatamento acumulado foi de 1.234 km², contra 4.755 km² no período anterior.
Pontos vermelhos mostram o desmatamento detectado no mês de junho. Em azul estão os focos de degradação florestal – quando a mata sofreu danos, mas não foi completamente derrubada. A região da BR-163 está no centro do mapa, no sul do Pará. (Foto: Imazon/Divulgação)
Na medição de junho, o estado que apresentou maior devastação foi o Pará (121 km²), seguido de Mato Grosso (11 km²), Rondônia (11 km²), Amazonas (5 km²), Tocantins (2 km²) e Acre (0,3 km²). No Amapá não foi detectado desmatamento, enquanto a porção maranhense pertencente à Amazônia Legal não foi analisada pela ONG. A cobertura de nuvens prejudicou a visibilidade dos satélites, pois cobriu 58% de toda a região.
Estrada da destruição
Os municípios de Novo Progresso, Altamira e Itaituba, no Sul do Pará, ficaram no topo da lista de devastação. O desmatamento nesses locais seguiu a rota de BR-163, e invadiu a Floresta Nacional de Jamanxim, que perdeu 18,8 km² de matas na medição realizada em junho.
Para o pesquisador Adalberto Veríssimo, um dos responsáveis pelo levantamento, esse local é hoje o epicentro do desmatamento da Amazônia. “Há uma corrida muito forte de especulação de terras naquela região, e a maneira de legitimar posses é desmatando”, afirma.
Segundo o cientista do Imazon, os desmatadores da Floresta de Jamanxim têm esperanças de que o governo cancele parte da reserva, assim como foi feito em Rondônia, onde parte da Floresta Nacional do Bom Futuro foi trocada por uma reserva estadual, beneficiando invasores.

Governo pretende licitar 2,7 milhões de hectares de florestas na Amazônia até 2010

Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Elza Fiuza/ABr

Brasília-O ministro do Meio Ambiente Carlos Minc,durante o lançamento do Plano Anual de Outorga Florestal (Paof), que vai destinar 2,7 milhões de hectares na Amazônia para concessão florestal Brasília - O governo lançou hoje (30) o Plano Nacional de Outorga Florestal (Paof), que prevê as áreas de florestas públicas disponíveis para exploração comercial até 2010. Trechos de seis florestas nacionais na Amazônia poderão ser licitados, em uma área total de 2,7 milhões de hectares. De acordo com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), as concessões devem produzir 840 mil metros cúbicos de madeira legal, o equivalente a 38 mil caminhões carregados de madeira.Até agora, o SFB só concluiu a licitação de uma área, a Floresta Nacional do Jamari (em Rondônia). Nove meses após a abertura do edital e depois de uma briga judicial, que chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF), a concessão de 96 mil hectares foi acertada com três empresas, em agosto de 2008. A exploração da madeira na área ainda não começou.O segundo processo, para concessão de 140 mil hectares da Flona Saracá-Taquera (Pará), foi interrompido hoje, por prazo indeterminado, após pedido de impugnação do edital, feito pela União das Entidades Florestais do Pará. O SFB vai analisar o pedido, mas não tem prazo para anunciar a decisão.Apesar dos poucos resultados até agora, o diretor-geral do SFB, Antonio Carlos Hummel, acredita que a meta de licitar 2,7 milhões de hectares até 2010 é legítima. Segundo Hummel, por causa do aumento da fiscalização na Amazônia, a quantidade de madeira oferecida ilegalmente – por serrarias clandestinas – diminuiu, e o mercado vai exigir a oferta de madeira legal para suprir a demanda.“A exigência do mercado é que a madeira seja legal e que seja rastreada”, ponderou Hummel.O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que as concessões para exploração comercial contribuem para a redução da devastação das florestas, por oferecerem alternativas econômicas ao desmatamento ilegal. “Enquanto for mais fácil derrubar e for difícil fazer a coisa certa, essa guerra está perdida. Sabemos que não vamos resolver um problema econômico com medidas policiais”, afirmou.Estimativas do governo apontam a criação de 12 mil empregos diretos e indiretos com a licitação de florestas. As concessões florestais permitem a exploração das áreas de florestas públicas por 40 anos. Além da exploração de madeira, as concessões permitem atividades extrativistas e visitação turística.As espécies de árvores exploradas são definidas por um plano de manejo e a retirada é feita com base em um revezamento. O empresário divide a área em pequenos lotes e explora um de cada vez, para que a parte derrubada possa se regenerar. O cumprimento do plano de manejo é fiscalizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), além de auditorias independentes a cada três anos. ','').replace('','') -->

Acidente no centro de Novo Progresso

No começo da tarde desta quinta feira dia 30/07/ 2009, dois carros se chocaram ao cruzarem as ruas do Cachimbo e RUA MONTE CASTELO.
No acidente envolveu um carro FIESTA da cidade Novo Progresso PA placa AGO 7673 e o outro veiculo trata se de um MONTANA placa NPJ 0109 da cidade de Sorriso MT, no acidente ambos os veículos ficaram bastante danificados, os condutores tiveram apenas pequenos ferimentos.Segundo informações de testemunhas o veiculo FIESTA vinha na rua monte castelo sentido banco do Brasil a casa lotérica, o MONTANA estava na rua do Cachimbo sentido fórum a BR 163.Quando o condutor do FIESTA não parou para o Montana passar e entrou na pista atingindo em cheio o veiculo.

CJ MORAES/ DIGITAL NOTICIAS

Especulações sobre ações do Ibama assustam população

Ibama poderá trancar nos próximos dias todas as entradas para flona do jamaxim
Especula na cidade que agentes do IBAMA e policia ambiental irão trancar a estrada da Marajuara próximo a ponte, que da acesso a FLONA do JAMANXIM , A ONDE ninguém poderá entrar ou sair e ficara totalmente interditada .Ficaremos aqui na expectativa que essa informação seja somente especulação, pois se isso acontecer poderá acender um estopim em Novo Progresso e que as autoridades comecem a especular, para tentar evitar que tal medida seja feita por parte do Ibama.

DIGITAL NOTICIAS

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