quarta-feira, 12 de maio de 2010

Faça os documentos do seu terreno para ser feliz

O Escritório de Engenharia e Projetos BTF do Pará, do engenheiro Otavio Borinelli, há meses vem fazendo o chamamento, para que os donos de lotes nos loteamentos Tom da Alegria II e III, procurarem o Escritório BTF do Pará, para fazer a regularização dos documentos, para que todos possam fazer o Título definitivo junto à prefeitura Municipal e se optarem poderão até escriturarem seus terrenos.

Conversamos com o líder do Bairro Tom da Alegria II, o Sr. Reginaldo Pereira da Silva que aproveita para reforçar o chamamento. Ele observa que se todos mantiverem os lotes sempre limpos e aproveitar o prazo que foi dado para documentar seus imóveis, que é até o dia 31 deste mês de maio, todos saem beneficiados, ele até se propôs a colaborar com quem quiser a sua ajuda.

Reginaldo reforça que com todos os lotes documentados e habitados fica muito mais fácil de conseguir a implantação da rede pública de energia elétrica e de água.

Por outro lado quem não regularizar os documentos, poderão sair perdendo, o Sr. Otavio Borinelli, disse que após esse prazo as regras vão mudar.

O Escritório de Engenharia e Projetos BTF do Pará fica na Rua Sete de Setembro no Bairro Vista Alegre e atende no telefone 3528 1643, falar com o engenheiro Otavio Borinelli.

Escritório de Engenharia e Projetos BTF do Pará.

Só é dono quem documenta. Documente sua terra!

Por Manolo Garcia

MAIS VALE SER UM CACHORRO GORDO, OU UM LOBO MAGRO MAS LIVRE?

Meus caros leitores em visita recente em Novo Progresso, fiquei muito feliz já que o Município desenvolveu, e recebi o carinho de vários leitores, para todos deixo um grande abraço de coração.

Para um amigo especial deixo uma fabula de Esopo, recontada por La Fontaine, que serve para todos nós refletirmos, sobre a importância da liberdade:

“O cão e o lobo Ilustração Harrison Weir (Inglaterra 1824-1906).

Vinha um cão por uma estrada. De súbito, deu de frente com um lobo, que lhe disse:
— Amigo, estás com uma excelente aparência! Forte, lépido, feliz. Sinto até inveja de ti…
— É mesmo?! Faze então igual a mim. Consegue um dono bondoso. E terás alimento nas horas certas e serás bem-cuidado. Meu único serviço é, se aparecerem assaltantes, latir à noite. Vem, pois, comigo e ele te dará semelhante trata­mento.

O lobo considerou a proposta muito boa e foi acompanhando o cão no caminho de casa.

Até que, a um dado instante, um fato despertou a sua curiosidade.

— Que é isso pendurado em teu pescoço? Estás machucado?

— Bem... — respondeu-lhe o cão — é por causa da coleira.

— Quê?! — espantou-se o lobo…

— De dia, meu senhor me prende com ela. Não quer que eu apavore as pessoas que o visitam.

Ouvindo isso, o lobo não quis mais conversa e abandonou o cão no meio do trajeto, todavia sem antes lhe dizer:

— Amigo, esquece tudo, porque não te seguirei mais. Acho melhor viver liberto do que na tua aparente abastança.

Moral da história

Não há ouro suficiente que valha a liberdade.”

Para concluir, não existe bem maior do que a liberdade, por ela milhares de pessoas morreram, por ela varias guerra foram feitas, por isso coloque como principal objetivo na sua vida A LIBERDADE, NÃO TEM DINHEIRO QUE PAGUE O PREÇO DE SER CATIVO.

Marisa T. Vesz, advogada, psicanalista e jornalista.

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