De Sinop - Alexandre Alves
A constante visita de mato-grossenses à região sul do Estado do Pará, mais precisamente nos rios Curuá e Jamanxim, no município de Novo Progresso, tem levantado críticas de lideranças políticas, empresariais e ambientais do Pará. As manifestações têm como alvo a forma predatória como acontecem as pescarias.
Conforme fontes de Olhar Direto em Novo Progresso, é constante a chegada de caminhonetes de luxo e ônibus com vários pescadores de Mato Grosso e até do Sul do país, lotados de tralhas de pesca, frízeres, barcos, grupos geradores e mantimentos para ficar até um mês na beira dos rios.
Todavia, a visita dos pescadores não é contestada. As críticas são para a quantidade de peixes, os tamanhos dos exemplares e, por vezes, ‘arruaça’ causada por alguns que consomem bebida alcoólica em demasia.
De acordo com uma fonte, esta semana, um ônibus modelo motorhome saiu de Novo Progresso com direção a Mato Grosso com aproximadamente uma tonelada de peixes. “Num período de 20 dias, cerca de 15 homens que estavam no ônibus pescaram de forma predatória cerca de mil quilos de peixes, a maioria filhotes”, relata a pessoa.
Sustenta, a mesma fonte, que tal motorhome estava com seis barcos com motores, redes de pesca, freezer e uma "tralha de pesca" completa, e passaram os dias pescando no Rio Curuá (reserva indigina) e no Rio Jamanxim. Questionados da quantidade de peixes pescados, os homens teriam dito que seriam para venda em restaurantes no trajeto de volta.
“Mas duvido que venderiam, pois, pela estrutura, com certeza não eram pescadores de subsistência. Pareciam ser fazendeiros, comerciantes e profissionais liberais. Pelo jeito, pescaram peixes demais, muito além da necessidade deles, contrariando os fundamentos de pesca esportiva e para lazer”, contesta o morador de Novo Progresso.
Tais formas de pesca, inclusive, têm motivado ações dos poderes Executivo e Legislativo do município. No primeiro semestre de 2010, por exemplo, a Câmara de Novo Progresso aprovou Lei enviada pela Prefeitura, sob iniciativa do Lions Club local, limitando a área de pesca no Rio Jamanxim. Contudo, por falta de estrutura, a pesca no local não está sendo fiscalizada.
Conforme fontes de Olhar Direto em Novo Progresso, é constante a chegada de caminhonetes de luxo e ônibus com vários pescadores de Mato Grosso e até do Sul do país, lotados de tralhas de pesca, frízeres, barcos, grupos geradores e mantimentos para ficar até um mês na beira dos rios.
Todavia, a visita dos pescadores não é contestada. As críticas são para a quantidade de peixes, os tamanhos dos exemplares e, por vezes, ‘arruaça’ causada por alguns que consomem bebida alcoólica em demasia.
De acordo com uma fonte, esta semana, um ônibus modelo motorhome saiu de Novo Progresso com direção a Mato Grosso com aproximadamente uma tonelada de peixes. “Num período de 20 dias, cerca de 15 homens que estavam no ônibus pescaram de forma predatória cerca de mil quilos de peixes, a maioria filhotes”, relata a pessoa.
Sustenta, a mesma fonte, que tal motorhome estava com seis barcos com motores, redes de pesca, freezer e uma "tralha de pesca" completa, e passaram os dias pescando no Rio Curuá (reserva indigina) e no Rio Jamanxim. Questionados da quantidade de peixes pescados, os homens teriam dito que seriam para venda em restaurantes no trajeto de volta.
“Mas duvido que venderiam, pois, pela estrutura, com certeza não eram pescadores de subsistência. Pareciam ser fazendeiros, comerciantes e profissionais liberais. Pelo jeito, pescaram peixes demais, muito além da necessidade deles, contrariando os fundamentos de pesca esportiva e para lazer”, contesta o morador de Novo Progresso.
Tais formas de pesca, inclusive, têm motivado ações dos poderes Executivo e Legislativo do município. No primeiro semestre de 2010, por exemplo, a Câmara de Novo Progresso aprovou Lei enviada pela Prefeitura, sob iniciativa do Lions Club local, limitando a área de pesca no Rio Jamanxim. Contudo, por falta de estrutura, a pesca no local não está sendo fiscalizada.
