Criança de um ano e sete meses suspeita de ter sido estuprada, morre no Hospital Municipal de Novo Progresso
Após a criança de um ano e sete meses passar mal, com febre, desidratação e chorando muito, a MÃE, de 15 anos levou a vitíma ao hospital público do municipio, recém chegados para atendimento médico, a criança não resistiu e veio a óbito.
Os médicos de plantão, ao periciarem o corpo da criança constataram que seu anus e sua vagina estavam totalmente dilacerados, constatando que a vitima tinha sofrido abuso sexual. Segundo informações, o médico relatou que os ferimentos nas partes intimas da vitima de um ano e sete meses, teriam ocorridas há um certo tempo, porém, não descartando a possibilidade do ato covarde e criminoso também ter ocorrido hoje (16).
O conselho Tutelar e Policia Civil, foram acionados, a mãe de 15 anos afirma não ter percebido nada em sua filha, a não ser o choro e a febre da criança. O pai, 20 anos, alega não saber de nada, ambos serão ouvidos pela Policia Civil e pelo Promotor. A prefeitura arcou com as custas funebres da criança pelo fato de a familia não ter condições financeiras.
O que chama à atenção, é o fato de uma "mãe", mesmo com 15 anos, não perceber os ferimentos causados pelo suposto estupro ao banhar a criança, entre outros fatores que estão sendo investigados pela Policia Civil e acompanhados pelas conselheiras Ceiça Pantoja e Carla Naudiane.
Os médicos de plantão, ao periciarem o corpo da criança constataram que seu anus e sua vagina estavam totalmente dilacerados, constatando que a vitima tinha sofrido abuso sexual. Segundo informações, o médico relatou que os ferimentos nas partes intimas da vitima de um ano e sete meses, teriam ocorridas há um certo tempo, porém, não descartando a possibilidade do ato covarde e criminoso também ter ocorrido hoje (16).
O conselho Tutelar e Policia Civil, foram acionados, a mãe de 15 anos afirma não ter percebido nada em sua filha, a não ser o choro e a febre da criança. O pai, 20 anos, alega não saber de nada, ambos serão ouvidos pela Policia Civil e pelo Promotor. A prefeitura arcou com as custas funebres da criança pelo fato de a familia não ter condições financeiras.
O que chama à atenção, é o fato de uma "mãe", mesmo com 15 anos, não perceber os ferimentos causados pelo suposto estupro ao banhar a criança, entre outros fatores que estão sendo investigados pela Policia Civil e acompanhados pelas conselheiras Ceiça Pantoja e Carla Naudiane.
Por: Reginaldo Ribeiro
