quinta-feira, 15 de julho de 2010

Comunidade Vila Isol reclama das pendências e comemora algumas conquistas

O ex-presidente da Associação de moradores da Comunidade Vila Isol, no km 1.000 da BR 163, senhor João Alceu Grifante disse à nossa reportagem que empossou a nova diretoria e entregou os trabalhos para o atual presidente d a associação, o senhor João Roberto de Oliveira no dia 04 de junho, com um fechamento um tanto dividido entre conquistas e demandas pendentes.

O ex-presidente listou alguns acontecimentos que ele avalia positivamente e como conquistas da comunidade. Que vão desde o pagamento do talão de água à empresa Águas de Novo Progresso que agora pode ser pago num comércio na comunidade.

Nos últimos meses a população recebe o fornecimento de energia elétrica 24h por dia, foi instalada a internet há cinco meses e o oferecimento de tratamento odontológico gratuito através do Sistema Único de Saúde (SUS) há cerca 40 dias. Dos mais de 400 moradores da vila cerca de 200 pagam água mensalmente.

Por outro lado João Alceu lamenta que a comunidade ande um pouco esquecida pelas autoridades municipais, como é o caso da recuperação das ruas e avenidas, a falta de estrutura para o posto policial, ele disse que a comunidade construiu uma garagem há mais de seis meses, para abrigar uma suposta viatura que teria sido doada para a polícia local e o veículo ainda não havia chegado e que no posto policial falta um televisor para que os guardas se mantenham informados dos noticiários nacionais.

Grifante observa que se outras contas como duplicatas, conta de telefone, carnês entre outros boletos fossem pagos no local seria mais econômico para os moradores que atualmente tem que se deslocarem até a cede do município para pagar as contas, percorrendo uma distancia superior a 80 km, o que acaba onerando os consumidores, outra observação é que a distribuidora de energia, Rede Celpa, não faz a entrega da conta de luz, o próprio usuário se encarrega de buscar no escritório da empresa, obrigando as pessoas se deslocarem, na maioria das vezes, com o único objetivo.

Se a gente pudesse evitar essas viagens até a cidade o dinheiro da passagem sobraria para aplicar em outras coisas, completou Grifante.

Fonte: www.diadiaprogresso.com Por Manolo Garcia

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