Medicamentos exclusivos do Ministério da Saúde, para tratamento da malaria, estão sendo vendidos em farmácia, pelo valor de 60 reais o kit, que contem os remédios CLOROQUINA 150 mg e o PRIMAQUINA 15 mg.
Os medicamentos são de venda proibida e controlada pela FUNASA, que é responsável pela distribuição dos mesmos. Novo Progresso e quase todos os municípios do estado do Pará atualmente estão sofrendo com a falta destes medicamentos para malária, os pacientes a vários dias não tem encontrado a medicação nos postos públicos. A grande questão que tem surgido é como agora são vendidos em farmácia em nossa cidade. Como que eles conseguem?
Um paciente procurou a nossa reportagem para denunciar que não conseguiu os medicamentos no sistema publico de saúde de Novo Progresso, mas encontrou numa farmácia, pelo valor de 60 reais e devido ao seu estado de saúde foi obrigado comprar.
Procurado sobre o assunto, o diretor do Hospital Municipal Samuel de Souza, esclareceu que apesar dos medicamentos serem distribuídos no hospital, a responsabilidade é da Sucam, ele apenas sede o espaço. Informou ainda que o último lote distribuído dessa medicação no hospital, da Cloroquina 150 mg foi o lote nº 08081001 e o que está sendo comercializado na farmácia pertence ao lote n 08081002 que tem fabricação posterior, a Primaquina 15 mg também tem número de lote de fabricação anterior ao comercializado.
A denúncia da venda e suposto desvio dos medicamentos já está sendo investigada pelo setor de Vigilância Sanitária de Novo Progresso.
Por MANOLO GARCIA e CJ MORAES
Os medicamentos são de venda proibida e controlada pela FUNASA, que é responsável pela distribuição dos mesmos. Novo Progresso e quase todos os municípios do estado do Pará atualmente estão sofrendo com a falta destes medicamentos para malária, os pacientes a vários dias não tem encontrado a medicação nos postos públicos. A grande questão que tem surgido é como agora são vendidos em farmácia em nossa cidade. Como que eles conseguem?
Um paciente procurou a nossa reportagem para denunciar que não conseguiu os medicamentos no sistema publico de saúde de Novo Progresso, mas encontrou numa farmácia, pelo valor de 60 reais e devido ao seu estado de saúde foi obrigado comprar.
Procurado sobre o assunto, o diretor do Hospital Municipal Samuel de Souza, esclareceu que apesar dos medicamentos serem distribuídos no hospital, a responsabilidade é da Sucam, ele apenas sede o espaço. Informou ainda que o último lote distribuído dessa medicação no hospital, da Cloroquina 150 mg foi o lote nº 08081001 e o que está sendo comercializado na farmácia pertence ao lote n 08081002 que tem fabricação posterior, a Primaquina 15 mg também tem número de lote de fabricação anterior ao comercializado.
A denúncia da venda e suposto desvio dos medicamentos já está sendo investigada pelo setor de Vigilância Sanitária de Novo Progresso.
Por MANOLO GARCIA e CJ MORAES