O P.A. (Projeto de Assentamento) Nova Fronteira a 65 km da cidade de Novo Progresso, já existe há treze anos, mas, só no mês de julho de 2009 recebeu parcialmente a energia elétrica pelo programa Luz para “Todos” do Governo Federal.
O presidente da APRUNF (Associação dos Produtores Rurais do Assentamento Nova Fronteira) Wagner Oliveira Ferreira, reconhece a importância da energia elétrica para os produtores, que é vista por todos, como uma importante ferramenta de trabalho, trazendo conforto, auxilia no desenvolvimento de muitas atividades de trabalho, na conservação de alimentos, processamento de matérias-primas e até para cerca elétrica, além das atividades domesticas e lazer, contudo, acaba atraindo os moradores a permanecerem em seus lotes.
Mas reclama que falta a conclusão da rede elétrica nas linhas I e II e, na linha III ainda não foi nem começada a obra, a empresa que estava executando os trabalhos já se retirou do local, dando a obra por encerrada, dos mais de 200 lotes foram atendidos apenas 110, Wagner já reclamou junto a Rede Celpa e não obteve resposta convincente.
Outra questão que deixa os assentados em desconforto é a ausência do INCRA, a verba do “Fomento Alimentação”, cerca de R$176.300,00 está bloqueada na conta da Associação desde o mês de agosto de 2005, “esta verba é para atender apenas os reassentados”, número próximo de 50.
Do total de moradores apenas 76 receberam as casas que é de responsabilidade do INCRA liberar a construção.
O convenio entre INCRA e EMATER para oferecer a assistência técnica aos produtores já venceu e não foi reafirmado, os produtores estão impossibilitados de acessar o financiamento de custeio e as próximas modalidades de financiamento em que têm direitos.
O presidente observa que por falta de logística, a principal atividade econômica é a pecuária de corte, os produtores reclamam a não existência de um laticínio na região.
O líder do assentamento vem cobrando do INCRA as ações que ainda faltam e a contratação de uma nova empresa de ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural), a única resposta foi que, os servidores do instituto prometeram visitar o P A nos próximos dias.
(O presidente também não recebeu a casa do INCRA, observe a foto).
Tribuna do Povo/Manolo Garcia
O presidente da APRUNF (Associação dos Produtores Rurais do Assentamento Nova Fronteira) Wagner Oliveira Ferreira, reconhece a importância da energia elétrica para os produtores, que é vista por todos, como uma importante ferramenta de trabalho, trazendo conforto, auxilia no desenvolvimento de muitas atividades de trabalho, na conservação de alimentos, processamento de matérias-primas e até para cerca elétrica, além das atividades domesticas e lazer, contudo, acaba atraindo os moradores a permanecerem em seus lotes.
Mas reclama que falta a conclusão da rede elétrica nas linhas I e II e, na linha III ainda não foi nem começada a obra, a empresa que estava executando os trabalhos já se retirou do local, dando a obra por encerrada, dos mais de 200 lotes foram atendidos apenas 110, Wagner já reclamou junto a Rede Celpa e não obteve resposta convincente.
Outra questão que deixa os assentados em desconforto é a ausência do INCRA, a verba do “Fomento Alimentação”, cerca de R$176.300,00 está bloqueada na conta da Associação desde o mês de agosto de 2005, “esta verba é para atender apenas os reassentados”, número próximo de 50.
Do total de moradores apenas 76 receberam as casas que é de responsabilidade do INCRA liberar a construção.
O convenio entre INCRA e EMATER para oferecer a assistência técnica aos produtores já venceu e não foi reafirmado, os produtores estão impossibilitados de acessar o financiamento de custeio e as próximas modalidades de financiamento em que têm direitos.
O presidente observa que por falta de logística, a principal atividade econômica é a pecuária de corte, os produtores reclamam a não existência de um laticínio na região.
O líder do assentamento vem cobrando do INCRA as ações que ainda faltam e a contratação de uma nova empresa de ATER (Assistência Técnica e Extensão Rural), a única resposta foi que, os servidores do instituto prometeram visitar o P A nos próximos dias.
(O presidente também não recebeu a casa do INCRA, observe a foto).
Tribuna do Povo/Manolo Garcia