quarta-feira, 17 de junho de 2009

Funcionários da Saúde receberão gratificações

A prefeita Madalena Hoffman e os funcionários públicos da saúde entraram num acordo provisório sobre salários que vai vigorar até que seja aprovado o Plano de Carreira, Cargos e Salários da categoria.
Os servidores ativos da área de Saúde do município de Novo Progresso começam o mês de julho com mais dinheiro no bolso. Receberão gratificações que alcançarão 49,46% até que seja aprovado o plano de cargos e salários do município pela Câmara de Vereadores.
Na reunião com a prefeita Madalena, o público era formado, em boa parte, pelo pessoal do jaleco branco. Técnicos e auxiliares de enfermagem que estavam revoltados com o arroxo salarial que vinham passando, houve inclusive ameaça de greve em caso de não entendimento com a prefeitura. Mas o clima foi amenizado pelo desejo da prefeita Madalena em conceder gratificações e abonos pleiteados pelos funcionários, dentro das possibilidades atuais da Secretaria de Saúde do município.
Madalena Hoffman repetiu ao pessoal da Saúde as mesmas palavras ditas aos servidores de outras áreas sobre as questões do município ‘‘não estou fazendo nenhum favor, vamos conceder as gratificações dentro das possibilidade, pois sabemos do merecimento de cada um de vocês’’. O governador afirmou estar sentido um ‘‘conforto ’’ por autorizar o reajuste.
A primeira, já no próximo mês, garantirá aos servidores da Saúde reajustes que variam de 21,6% a 49,46%. Técnicos em enfermagem da cidade terão reajustes de 49,46% segundo o acordo. Ou seja, um técnico que, atualmente, ganha R$ 465 receberá R$ 695, mais 20% de adicional de insalubridade e caso trabalhe a noite recebe mais 20%, a partir de julho.
Os demais servidores da saúde, os chamados auxiliares de enfermagem —, terão os salários reajustados em até 36,56% os da cidade e 21,6% os do interior. A representante do Sindsaúde-Sindicato dos funcionários da Saúde, Rosimeire, mostrou-se satisfeit com o novo acordo, mas ainda acha pouco, porém aceitável por se tratar de uma situação provisória. ‘‘Queremos salários adequados e um piso justo, a Saúde é tão importante quanto qualquer outro setor, ou ate mais’’, ressaltou.

Por Edio Rosa
Informações: Dpto. Comunicação - Jalusa Enderle

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