Marisa T. Vesz ,
é advogada e psicanalista.
Desta vez, meus caros leitores, vou falar de psicanálise. Destarte, se você anda angustiado,(a), solitário,(a), triste, depressivo,(a), achando que está carregando o mundo em suas costas, pois saiba que você não está sozinho,(a) este mal assola a humanidade, atualmente.
A pergunta é, o que esta acontecendo com você?
Será que você não esta se preocupando demais, com que os outros pensam?
Com as expectativas e as exigências alheias? Quem nos obriga a sermos perfeitos? Quem nos obriga a jamais fracassarmos ? Quem exige que reprimamos tanto as nossas emoções, para sermos fortes?
As respostas podem ser encontradas na psicanálise, que ensina o seguinte:
Que somos donos de nós mesmos e do nosso destino. Devemos pois, sair do hetero-apoio, ( apoiar-se no outro) e buscar, com determinação, o auto apoio, ( apoiar-se em si mesmo). Toda força mora dentro de nós. Devemos parar de colocar nossos problemas fora de nós, (em destino, em nossos companheiros, em nossos pais, etc...) e enfrentar nossos medos, nossas inseguranças, nossas fraquezas. Não devemos temer o fracasso ou a desaprovação. Amar a nós mesmos significa aceitar nossas fraquezas e nossos limites. Afinal, Freud já falou Aquiles seria intolerável, não fosse por seu calcanhar!
Viver no passado traz a culpa e arrependimento, (do que fizemos ou deixamos de fazer), assim como viver no futuro traz preocupação e incerteza. Procuremos mergulhar inteiramente naquilo que estamos vivendo hoje.
E pior, a nossa civilização tem um “quê”de hollywoodiano, devemos viver sempre com glamour, assim:
“as mulheres devem ser lindas, os homens ricos e fortes.
“Todo mundo deve ser saudável e bem sucedido “.
A competição é a base de tudo. Contudo,a nossa inteligência nos mostra uma coisa bem simples, bem primaria: em uma corrida, em uma competição, poucos podem vencer, a maioria tem que perder.
Mas perder o quê? Dinheiro, sucesso, poder, sexo, beleza, juventude... Essas coisas estão realmente fazendo as pessoas felizes?
Devemos aprender, que desde que nascemos estamos perdendo e morrendo, mas também ganhando em crescimento, em aprendizagem, em ampliação interior.
Alcançar a paz , a sabedoria, o equilíbrio, não será um objetivo mais saudável do que a beleza e a juventude eterna? Não nos deixamos enganar pelas distorções de nossa cultura !Devemos ter sempre a mente aberta a todas as experiências novas. Os rígidos nunca crescem e vivem tensos. Tendem a fazer as coisas sempre da mesma forma. Isto e a base de todo o preconceito, outro empecilho ao crescimento.
Não tenhamos medo de correr riscos. A vida em si já e um risco. Procuremos vivê-la como uma aventura única.
Temos que libertar-nos dos “devia”e “não devia”.
Procurar sempre, ter senso de humor diante das adversidades da vida, cultivando a honestidade e a espontaneidade.
Boa Sorte, nesta aventura da busca do autoconhecimento.
Desta vez, meus caros leitores, vou falar de psicanálise. Destarte, se você anda angustiado,(a), solitário,(a), triste, depressivo,(a), achando que está carregando o mundo em suas costas, pois saiba que você não está sozinho,(a) este mal assola a humanidade, atualmente.
A pergunta é, o que esta acontecendo com você?
Será que você não esta se preocupando demais, com que os outros pensam?
Com as expectativas e as exigências alheias? Quem nos obriga a sermos perfeitos? Quem nos obriga a jamais fracassarmos ? Quem exige que reprimamos tanto as nossas emoções, para sermos fortes?
As respostas podem ser encontradas na psicanálise, que ensina o seguinte:
Que somos donos de nós mesmos e do nosso destino. Devemos pois, sair do hetero-apoio, ( apoiar-se no outro) e buscar, com determinação, o auto apoio, ( apoiar-se em si mesmo). Toda força mora dentro de nós. Devemos parar de colocar nossos problemas fora de nós, (em destino, em nossos companheiros, em nossos pais, etc...) e enfrentar nossos medos, nossas inseguranças, nossas fraquezas. Não devemos temer o fracasso ou a desaprovação. Amar a nós mesmos significa aceitar nossas fraquezas e nossos limites. Afinal, Freud já falou Aquiles seria intolerável, não fosse por seu calcanhar!
Viver no passado traz a culpa e arrependimento, (do que fizemos ou deixamos de fazer), assim como viver no futuro traz preocupação e incerteza. Procuremos mergulhar inteiramente naquilo que estamos vivendo hoje.
E pior, a nossa civilização tem um “quê”de hollywoodiano, devemos viver sempre com glamour, assim:
“as mulheres devem ser lindas, os homens ricos e fortes.
“Todo mundo deve ser saudável e bem sucedido “.
A competição é a base de tudo. Contudo,a nossa inteligência nos mostra uma coisa bem simples, bem primaria: em uma corrida, em uma competição, poucos podem vencer, a maioria tem que perder.
Mas perder o quê? Dinheiro, sucesso, poder, sexo, beleza, juventude... Essas coisas estão realmente fazendo as pessoas felizes?
Devemos aprender, que desde que nascemos estamos perdendo e morrendo, mas também ganhando em crescimento, em aprendizagem, em ampliação interior.
Alcançar a paz , a sabedoria, o equilíbrio, não será um objetivo mais saudável do que a beleza e a juventude eterna? Não nos deixamos enganar pelas distorções de nossa cultura !Devemos ter sempre a mente aberta a todas as experiências novas. Os rígidos nunca crescem e vivem tensos. Tendem a fazer as coisas sempre da mesma forma. Isto e a base de todo o preconceito, outro empecilho ao crescimento.
Não tenhamos medo de correr riscos. A vida em si já e um risco. Procuremos vivê-la como uma aventura única.
Temos que libertar-nos dos “devia”e “não devia”.
Procurar sempre, ter senso de humor diante das adversidades da vida, cultivando a honestidade e a espontaneidade.
Boa Sorte, nesta aventura da busca do autoconhecimento.
